O ciclone Chido” devasta Moçambique e Mayotte – temem-se centenas de vítimas!
O ciclone Chido atingiu Maiote e Moçambique, fazendo mais de 90 vítimas, destruindo inúmeras casas e deixando um rasto de devastação.

O ciclone Chido” devasta Moçambique e Mayotte – temem-se centenas de vítimas!
Após a passagem catastrófica do ciclone “Chido” através do Oceano Índico, o número de mortos em Moçambique e na ilha francesa de Mayotte é alarmantemente elevado. Pelo menos 94 pessoas morreram em Moçambique, enquanto o número de vítimas em Maiote é estimado em várias centenas. A agência de protecção civil de Moçambique também informou que cerca de 110 mil casas foram destruídas. Alto Volksblatt O ciclone foi uma das piores forças destrutivas que alguma vez atingiu o país.
Em Maiote, onde o ciclone trouxe ventos com velocidades de até 220 quilómetros por hora, os efeitos são devastadores. Tribunais e hospitais foram gravemente danificados e muitas estradas estão intransitáveis. A administração local fala em “favelas totalmente destruídas” onde vivem principalmente imigrantes ilegais, que, segundo o relatório oficial, não estão registados. O ministro do Interior, Bruno Retailleau, disse que a busca por sobreviventes pode levar vários dias. Ajudantes estão de plantão para determinar a extensão da destruição e o número de vítimas Yahoo Notícias.
Esforços de resgate e respostas internacionais
Trabalhadores humanitários são destacados em ambos os locais para tomar medidas imediatas. Em Maiote, o governo francês já mobilizou 1.600 forças de segurança para evitar saques, enquanto o ministro da defesa anunciou um transporte aéreo de medicamentos e alimentos. “As condições de vida já são catastróficas”, alertou o senador de Mayotte. O governo federal na Alemanha está “chocado com a destruição devastadora” e reitera os seus pensamentos às pessoas afetadas nas áreas afetadas.
Entretanto, os relatos de fome e de fornecimentos inadequados continuam a aumentar, à medida que os residentes de Maiote enfrentam a realidade da destruição e da falta de recursos. A comunidade internacional é instada a dar uma resposta rápida e coordenada para aliviar o sofrimento humano nestas regiões afectadas pelo ciclone.