Guerras secretas: amantes de gatos vs. tortura animal para lucro
Guerras secretas: amantes de gatos vs. tortura animal para lucro
Todas as noites depois que Chen chega em casa do trabalho, ele abre o laptop e muda para sua vida secreta como ativista disfarçado. De seu quarto no leste da China, ele passa horas para assistir a cenas que são gráficas demais para um filme de terror e tenta fazer amizades com pessoas que o veriam na vida real como seu júri.
A luta contra a rede cruel
Chen - um pseudônimo para proteger sua verdadeira identidade - pertence a uma equipe de investigadores internos cuja missão é parar uma rede global sombria que tortura e matando gatos da ganância por lucro. Um exame exclusivo da CNN mostra que esses grupos aumentaram em seu tamanho e popularidade em todo o mundo no ano passado e agora também estão ativos em plataformas convencionais como Telegram, X e YouTube.
Um fenômeno assustador
Especialistas relatam que muitos dos torturadores de gatos estão sediados na China, onde não há leis contra a crueldade com os animais. Protegidos por uma cultura de impunidade, eles criam vídeos para os consumidores em todo o mundo, também nos EUA, Grã -Bretanha, Turquia e Japão. Jenny Edwards, criminologista e especialista em abuso sexual de animais, comenta: "Tornou -se um fenômeno bastante internacional. Isso acontece com muito mais frequência do que as pessoas pensam".
Insights sobre a subcultura escura
No contexto de um exame de um mês, a CNN se infiltrou em alguns dos grupos de bate -papo criptografados na China que divulgam vídeos sobre tortura de gatos. Esses grupos mostram uma visão de um submundo no qual a tortura reproduz e como é celebrada em um videogame. Uma cultura da competição se desenvolveu entre os membros para apresentar os métodos de abuso mais imaginativos - enquanto os autores são estilizados em "heróis".O papel dos ativistas
Chen pertence a um grupo de ativistas conhecidos como "Guardiões Felas". Eles esperam que a atenção que você chama do problema promova medidas legislativas em todo o mundo, especialmente na China. "A China está atualmente experimentando uma onda de abuso de gatos, no qual todos participam dos alunos", diz Chen. Os dados dos Guardiões Felas mostram um aumento nos novos vídeos de tortura em 500 % entre junho de 2024 e fevereiro de 2025, com um novo vídeo que é enviado a cada 2,5 horas.
O mercado de tortura de animais
Alguns desses conteúdos também estão disponíveis nos sites convencionais. A CNN encontrou uma conta do YouTube que tinha mais de 800 vídeos com gatos torturados. Após uma solicitação da CNN, o canal do YouTube foi removido. "Os anúncios são trocados nos grupos de telegramas nos quais os gatos são oferecidos a um preço de cerca de US $ 1.300 para tortura personalizada", diz Lara, ativista dos Guardiões Felas.
Consequências para os consumidores e seu comportamento
Zhang, um consumidor chinês que paga regularmente por um conteúdo tão cruel, admite que isso lhe dá um chute sexual. Ele diz: "Esses vídeos me dão muito mais prazer do que sexo". Zhang relata suas experiências e as consequências que o conteúdo de tortura pode ter sobre ele e outros consumidores.
A necessidade de um procedimento determinado
Os pesquisadores enfatizam que os consumidores mostram comportamentos psicopáticos e tendem ao sadismo sexual. A criminologista Jenny Edwards ressalta que uma das principais causas desse fetiche é o sadismo: "faz parte de um comportamento anti -social e psicopático". Os especialistas defendem que os legisladores tomem medidas para impedir a propagação de tal conteúdo e proteger os direitos dos animais.
Conclusão: A busca da mudança
Os ativistas dos Guardiões Felas estão incansavelmente comprometidos em interromper essas práticas desumanas, mesmo que isso sobrecarregue sua própria saúde mental. Ela impulsiona a necessidade de acabar com o sofrimento dos animais: "É hora de a China estar dizendo uma lei contra a crueldade com os animais", como eles, ao mesmo tempo, apontam que as consequências sociais para toda a comunidade podem se expandir.
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