Excomunhão de um padre: a igreja reage ao schisma!
Excomunhão de um padre: a igreja reage ao schisma!
O arcebispo de San José, Mons. José Rafael Quirós Quirós, explicou a excomunhão automática (Lata Sententiae) do padre aposentado de 81 anos Pablo de Jesús Tamayo Rodríguez. Como resultado da recusa de Tamayo, essa decisão foi tomada para reconhecer a autoridade do papa, que é considerada o "Delito de Cisma" (Schisma). Em um comunicado recentemente publicado, datado de 20 de novembro, disse Mons. Quirós que a decisão foi tomada com "dor evidente" após um processo canônico na arquidiocese e o dicasterium foi realizado por fé no Vaticano.
Tamayo anteriormente teve a oportunidade de revisar sua posição cismática, mas decidiu contra. Mons. Quirós enfatizaram que Tamayo agora não pode mais ter uma participação ministerial na celebração da Santa Missa, a administração do sacramento da reconciliação, casamentos canônicos e com a celebração do batismo e da Eucaristia. Os crentes que participam de comemorações sob sua liderança também correm o risco de excomunhão automática.
Detalhes sobre excomunhão
O chanceler da arquidiocese, P. Rafael Sandí López, disse em 17 de dezembro que os motivos específicos da excomunhão não podem ser publicamente em consideração pelo caráter particular dos processos da igreja. Sandí López deixou claro que a excomunhão de Tamayo se deve ao seu desrespeito à autoridade do papa.
Em um caso semelhante, a dicasterie para o ensino da fé relatou em 5 de julho de 2024 sobre a excomunhão de Carlo Maria Viganò, o ex -núncio do papa nos EUA, também por causa do crime do cisma. Viganò era culpado de crime reservado porque suas explicações públicas mostraram uma recusa em reconhecer o papa e a autoridade do Segundo Vaticano. Isso aconteceu após uma reunião do Dicaster em 4 de julho de 2024, no qual foi tratado o julgamento criminal extrajudicial contra ele.
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Ort | San José, Costa Rica |
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