Putin demonstra sua independência
Putin demonstra sua independência
Kyjiw, Ucrânia-os desenvolvimentos atuais no conflito da Ucrânia lançam uma luz perturbadora sobre as tensões geopolíticas entre a Rússia e o Ocidente. O presidente da Rússia, Vladimir Putin, disse recentemente que as "causas do conflito" precisam urgentemente ser abordadas para abrir caminho para uma paz permanente. Esta declaração vem contra o pano de fundo do aumento da pressão sobre Moscou para aceitar um cessar-fogo imediato e incondicional de 30 dias.
O papel dos Estados Unidos em conflito
Em uma conversa com o presidente dos EUA, Donald Trump, Putin explicou sua perspectiva, enquanto o vice -presidente JD Vance enfatizou: "Não é a nossa guerra". Esta declaração sugere que os Estados Unidos estão dispostos a se retirar do conflito se a Rússia não estiver disposta a tomar medidas em direção a um acordo de paz. É exatamente isso que a Rússia pretende: um relaxamento da situação, enquanto continua a liderar a guerra brutal.
A retirada de Trump do papel intermediário
Depois que Trump apareceu como um intermediário entre Putin e o presidente ucraniano Wolodymyr Selenskyj cinco dias antes, ele parecia menos comprometido depois que foi discutido com Putin. Ele explicou que as negociações tinham que ocorrer diretamente entre a Ucrânia e a Rússia. Ao fazer isso, ele disse que os Estados Unidos não deixaram completamente o processo, mas gostariam de deixar a liderança para outra pessoa.
A estratégia de Putin e o papel da OTAN
Fica cada vez mais claro como Putin realmente depende do consentimento do presidente dos EUA. Se alguém é respeitado à condenação que é propagada na mídia russa, Moscou vê o conflito não apenas como um exame da Ucrânia, mas também com toda a OTAN e os EUA. A mensagem central do Kremlin permanece inalterada: é uma guerra existencial, a restauração do domínio na região.
Dinâmica econômica e política
As possibilidades que os Estados Unidos atualmente precisam pressionar a Rússia são limitados. As sanções podem ser apertadas ou relaxadas, mas todas as decisões têm consequências de alcance de longe para a paisagem geopolítica. Outro aumento nas sanções dos EUA pode levar a tensões consideráveis com outras potências globais que Washington ganhou recentemente como parceiro. Uma redução de sanções poderia, por sua vez, perturbar os aliados europeus e encontrar pouco apoio.
A perspectiva do futuro da Ucrânia
Em 2025, a perspectiva para a Ucrânia parece sombria. A política européia persegue o objetivo de fazer Moscou reduzir seus objetivos, apresentando uma frente uniforme da OTAN. Os desenvolvimentos nos últimos anos mostram que tanto a economia quanto as forças armadas da Rússia poderiam ficar sob pressão, o que influenciaria a guerra. Mas as opções para a Ucrânia são severamente restritas.
Trump e a percepção alterada
Trump poderia perceber a situação de maneira diferente e pode não ver nenhuma vantagem em um conflito com a Rússia a longo prazo. Sua perspectiva de negócios fala contra um esforço para investir em um conflito no qual se esforça para uma Europa pacificada. Não há base realista para um acordo; Putin não está interessado em compromissos, mas pensa em conquistar territórios.
O papel da liderança americana
Tradicionalmente, a política externa americana baseia -se em outros princípios do que apenas acordos de curto prazo. Lidando com aliados, a enorme potência suave e superioridade militar tornaram os Estados Unidos a maior economia e o poder líder. Mas na situação atual, Trump parece reduzir o papel da América e ter pouco interesse em puxar os fios geopolíticos.
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