Seis meses após a queda de Assad: que tal uma nova Síria?
Seis meses após a queda de Assad: que tal uma nova Síria?
A Síria estava localizada em uma fase de revolta e incerteza seis meses após a queda de Bashar al-Assad. 6 de junho de 2025 marca um ponto de virada na história do país, que sofreu da família Assad com menos de 50 anos. O novo governo de transição, liderado pelo presidente interino Ahmed Al-Sharaa, agora deve lidar com os desafios de uma sociedade dividida.al-Sharaa, que já havia citado o grupo islâmico Hayat Tahrir al-Sham (HTS), explicou que o novo governo está buscando uma "Síria para todos". No entanto, isso acontece contra os antecedentes de tensões crescentes entre diferentes denominações. A maioria dos sírios é sunita e, nos últimos meses, houve sérias explosões de violência denominacional. Segundo relatos, a comunidade drusiana foi atacada repetidamente, o que levou a dezenas de morte. Em março passado, ocorreram massacres em alawitas na área costeira, onde centenas foram mortos, o que aumentou ainda mais a preocupação dentro das minorias.
esforços internacionais e contatos diplomáticos
Diplomatas internacionais observam os desenvolvimentos. O governo federal anunciou os canais diplomáticos da Alemanha ao governo de transição síria. As negociações começaram na terça -feira, com a proteção das minorias e o processo de transição em foco. Segundo o governo alemão, essas discussões são consideradas importantes em toda a parte. O político estrangeiro da CDU, Norbert Röttgen, enfatiza a necessidade de estar presente no local. O político do SPD, Ralf Stegner, também exige contatos diretos e uma representação diplomática em Damasco.
Os contatos diplomáticos são coordenados em estreita coordenação com os EUA, Grã -Bretanha, França e países árabes. O reconhecimento internacional e a possibilidade de receber ajuda para a reconstrução são particularmente importantes para o novo governo. O cancelamento das sanções dos EUA, anunciado em maio, poderia facilitar a queda nos preços e o fluxo de dinheiro para a reconstrução. Isso chegaria em um momento em que cerca de 90 % da população síria depende da ajuda humanitária.
Retorno da ajuda deslocada e humanitária
Apesar da frágil situação política, há desenvolvimentos positivos. Segundo a ONU, cerca de 400.000 sírios de países vizinhos e mais de um milhão de pessoas domésticas retornaram à sua terra natal. No entanto, esses retornados enfrentam imensos desafios, descontinuados por uma situação de segurança incerta e falta de recursos.
Em vista da emergência humanitária, a UE anunciou que a UE precisa estabelecer uma "ponte aérea" para suprimentos de socorro para a Síria. Essa iniciativa vem em vista da situação crítica, na qual a maioria dos ex -refugiados e pessoas deslocadas domésticas ainda depende do apoio urgentemente necessário. O contexto da ajuda humanitária também é reforçado pelos desafios que o HTS e o governo de transição representam, que é classificado por diferentes países como uma organização terrorista.Nesse ambiente caracterizado pela incerteza, resta saber como se desenvolvem a dinâmica política e humanitária na Síria. Os eventos dos últimos meses poderiam recuperar oportunidades e riscos para a nova Síria, o que impõe grandes desafios para a população síria e os parceiros internacionais.
Details | |
---|---|
Ort | Damaskus, Syrien |
Quellen |
Kommentare (0)