Julgamento judicial: quatro anos de prisão para o padrasto após o abuso sexual
Julgamento judicial: quatro anos de prisão para o padrasto após o abuso sexual
Em um caso particularmente sensível de abuso sexual, um homem de 35 anos foi condenado a quatro anos de prisão. De acordo com a acusação, o acusado abusou sexualmente de um ano de nove anos -entre 27 de dezembro e 13 de fevereiro deste ano. Essas alegações significavam que ele está sob custódia desde 20 de março. Apesar da situação extremamente estressante e das altas precauções de segurança nas reuniões do tribunal, o homem foi surpreendentemente otimista e expressou um desejo de libertação.
A defesa do réu tentou afirmar sua inocência, alegando que a criança contaria mentiras. No entanto, esse raciocínio acabou sendo pouco bem -sucedido. Após o primeiro dia do julgamento, ficou claro que muitos elementos das declarações da criança indicaram uma verdade séria e a menina pode ter sofrido trauma que poderia acompanhá -la por toda a vida.
Conhecimento importante do relatório
Um relatório psicológico encomendado no decorrer do procedimento constatou que o ano de nove anos -não tem transtorno de estresse pós -traumático grave (TEPT). Se fosse esse o caso, o acusado teria que esperar uma punição significativamente mais difícil entre cinco e quinze anos. Apesar dessa notícia positiva para o acusado, a pressão sobre ele era enorme porque, após uma confissão anterior perante o juiz da prisão e proteção legal, ele negou teimosamente suas ações.
As declarações da jovem foram consideradas absolutamente credíveis pelos juízes, tanto em termos da maneira como descreveram o abuso quanto a escolha das palavras. O juiz presidente Martin Bodner disse que não havia evidências de exageros ou simulações da criança. Por outro lado, o juiz descobriu que as explicações do réu foram "dissolvidas".
julgamento e reações
O resultado da consulta de julgamento foi uma prisão incondicional de quatro anos para o homem de 35 anos. Imediatamente após o veredicto, o condenado já anunciou a intenção de apelar. O promotor Gudrun Bishop também recorreu, mas devido à quantidade da punição. Até uma decisão final, a situação legal para o acusado ainda poderia mudar.
A maneira como este caso foi tratada não apenas mostra a seriedade de tais acusações, mas também os desafios com os quais as vítimas e o sistema jurídico são confrontados. Para mais informações sobre este caso e as disputas judiciais, existem relatórios adicionais em
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