Renda em renda: as mães ganham 3.000 euros a menos que os homens!

Renda em renda: as mães ganham 3.000 euros a menos que os homens!

Em 25 de abril de 2025, o Relatório de Renda do Tribunal de Auditores de 2024 se referiu a defeitos graves no equivalente à renda na Áustria. O relatório mostra que as mulheres ganham apenas 88% da renda dos homens, em média. Alexander Petschnig, membro do Conselho Nacional do Partido da Liberdade, enfatiza que esse é um problema significativo que não apenas existe entre os sexos, mas também discrimina particularmente as mães.

Petschnig enfatiza a necessidade de levar em consideração as realidades da vida das mães, uma vez que ganham uma média de 3.000 euros a menos do que seus colegas não-Münigal. Essa lacuna é parcialmente explicada por obrigações e diferenças não -profissionais nas indústrias em que as mulheres trabalham. Embora existam iniciativas para apoiar as mães, muitas delas foram rejeitadas na discussão política ou empurradas para o banco longo, explica Petschnig.

diferenças de salário injusto entre gênero

A diferença salarial de sexo na Áustria foi de 18,8%, conforme enfatizado pelo advogado de tratamento igual, de acordo com os dados de 2021. Em comparação, a média da UE é de 12,7%. A diferença de renda não se baseia totalmente em fatores que podem ser explicados de fato. Uma parte significativa permanece inadequada e discriminatória contra as mulheres, o que aumenta os desafios com os quais as mães são confrontadas. A diferença salarial de sexo não resolvida também reflete desigualdades estruturais, como o trabalho de tempo parcial mais frequente das mulheres.

O advogado de tratamento igual também enfatiza que empresas com mais de 150 funcionários precisam apresentar um relatório de renda anônimo a cada dois anos, o que deve permitir uma visão mais transparente das estruturas de ganhos. Os relatórios devem fornecer uma base para medidas operacionais para combater a discriminação salarial.

demandas por mudanças

Petschnig critica que muitos partidos políticos defendem a justiça da renda, mas não tomam medidas concretas para apoiar as mães. Isso leva a um aumento adicional da desigualdade e a falta de entendimento dos desafios que os pais enfrentam na vida profissional. Ele pede aos partidos do governo que tomem medidas para reconhecer o desempenho da vida dos pais, especialmente as mães.

Essa discussão sobre igualdade salarial não é apenas determinada pela diferença salarial de gênero, mas também por fatores adicionais, como a lacuna do empregador de gênero e a diferença de horas de gênero. Esses vários aspectos da relação de mérito devem ser considerados juntos, a fim de buscar uma solução abrangente que também se refere à escassez de trabalhadores qualificados e ao tópico da segurança da pensão.

Em resumo, o relatório de renda ilustra as injustiças existentes no pagamento que não apenas prejudicam não apenas as mulheres, mas em particular as mães. Os argumentos de Alexander Petschnig se concentram na necessidade urgente de medidas políticas para remediar esses problemas para criar uma sociedade mais justa.

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