Demolições na Áustria: reformas urgentes necessárias!

Demolições na Áustria: reformas urgentes necessárias!

Em 31 de dezembro de 2024, a Áustria lembra um passo significativo na história do país: exatamente 50 anos atrás, a solução de prazo entrou em vigor, que regula o acesso aos abortos. No entanto, embora esse marco tenha representado inicialmente o fortalecimento dos direitos reprodutivos, pode -se observar que as circunstâncias atuais permanecem muito atrás das expectativas. A anistia. Relatos de que muitas pessoas na Áustria ainda estão encontrando barreiras consideráveis ​​se quiserem usar uma gravidez.

Essas paradas se aplicam, além das emergências médicas, como serviços privados, cujos custos variam entre 350 e 800 euros. Ao mesmo tempo, o suprimento regional é alarmante inadequado: em estados federais como Voroarlberg e Tirol, existe apenas uma instalação, mesmo nenhum em Burgenland. Shoura Hashemi, diretora administrativa da Anistia Internacional da Áustria, ressalta que isso está particularmente preocupado com as dificuldades financeiras, para quem o acesso aos cuidados médicos básicos geralmente depende do local de residência e da situação financeira. "É inaceitável que o acesso a um serviço médico tão fundamental como uma demolição da gravidez seja tão desigualmente distribuído", explica Hashemi.

Requisito de reforma urgente

Nesta situação tensa, a anistia está pedindo reformas profundas do próximo governo austríaco. A organização pede a descriminalizar os abortos da gravidez, o que significaria a abolição do regulamento relevante no Código Penal. Além disso, essas intervenções devem fazer parte dos benefícios regulares do seguro de saúde e o fornecimento nacional será garantido. "Todas as pessoas na Áustria devem ter acesso a instituições que permitam uma quebra segura", a organização exige uniformemente. De acordo com a Anistia.Ta, é crucial que a implementação dos direitos humanos não dependa do clima político, mas permanece concedido a todos, independentemente de sua situação financeira ou de seu local de residência.

O argumento sobre os direitos à saúde reprodutivo permanece atual e explosivo, e a pressão sobre o governo para finalmente se tornar ativa está crescendo. "A Áustria não deve ficar aqui", Hashemi analisa o progresso de outros países como a França e a Suécia.

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