UE levanta sanções contra a Síria – as tensões continuam elevadas!
A UE planeia suspender as sanções contra a Síria após a queda de Assad para promover a recuperação económica e a democratização.
UE levanta sanções contra a Síria – as tensões continuam elevadas!
Após a queda do governante sírio Bashar al-Assad, estão a caminho grandes mudanças: A UE planeia suspender as sanções contra a Síria que estão em vigor há anos. Como o coroa Segundo relatos, espera-se que os ministros dos Negócios Estrangeiros da UE tomem uma decisão formal numa reunião na segunda-feira que suspenderá temporariamente as sanções ao setor energético, aos transportes e às instituições financeiras. Este acordo foi alcançado no final de Janeiro, mas com a ressalva de que os novos governantes em Damasco devem aderir aos acordos sobre a protecção das minorias e a democratização.
O governo interino sob o líder do HTS, Ahmed al-Sharaa, é moderado e pressionou a comunidade internacional para aliviar as sanções. Anos de guerra civil e sanções duras atingiram duramente a economia da Síria, com as Nações Unidas a afirmarem que o regresso à normalidade económica levará décadas. Tais sanções não são apenas um meio de pressão, mas também fazem parte de uma estratégia mais ampla para promover a democracia e o respeito pelos direitos humanos, como esta Ministério das Relações Exteriores explicou.
Sanções como instrumento político
A UE impõe sanções para fazer face às violações da ordem internacional e para persuadir Estados, organizações ou indivíduos a mudarem o seu comportamento. Estas medidas, tomadas contra países como o Irão, a Coreia do Norte e a Rússia, entre outros, servem para defender princípios fundamentais como a democracia e os direitos humanos. As sanções económicas sectoriais, em particular, podem afectar gravemente as relações comerciais de um país e inibir o seu crescimento económico.
Resta saber como se comportarão os novos líderes em Damasco. Irão implementar as reformas prometidas ou poderão as sanções voltar rapidamente a vigorar? A comunidade internacional está a acompanhar de perto estes desenvolvimentos, uma vez que as tensões geopolíticas permanecem elevadas e a situação na Síria permanece tensa.