Cúpula de Trump-Putin no Alasca: derrota lenta para a Ucrânia

Cúpula de Trump-Putin no Alasca: derrota lenta para a Ucrânia

Em um passo surpreendente, o ex -presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou que o Alasca, que havia vendido a Rússia aos Estados Unidos por US $ 7,2 milhões por US $ 7,2 milhões atrás, será o local onde o presidente russo Vladimir Putin está tentando vender seus negócios do século em toda a terra. Este contrato permitiria que Putin recebesse partes de áreas na Ucrânia, que ele ainda não conseguiu ocupar. As condições para a próxima cúpula na sexta -feira se beneficiam claramente de Moscou, que leva a preocupação com as propostas anteriores do representante de Trump, Steve Witkoff, que sugeriu que a Ucrânia cedesse as áreas restantes em Donetsk e Luhansk em troca de um cessar -fogo.

A reação de Kyiv e seus aliados

As reações de Kiev e aliadas européias nas idéias iniciais de Witkoff são caracterizadas por horror compreensível. É difícil imaginar como um acordo poderia surgir de uma reunião tão bilateral que não prejudica a soberania da Ucrânia. O Kremlin incentivou repetidamente a idéia de vencer o país sem lutar. O próprio Witkoff já mostrou no passado que não leva a sério a soberania ucraniana e não considerou que a Ucrânia será solicitada a desistir das cidades no quarto ano de sua invasão.

Detalhes sobre a proposta de Witkoff

Vale a pena pensar na proposta de Witkoff. A Rússia está prestes a cercar as duas importantes cidades de Pokrovsk e Kostiannivka em Donetsk, e pode efetivamente cercar as tropas ucranianas que defendem esses dois hubs nas próximas semanas. É bem possível que Kiev possa desistir dessas cidades de considerações estratégicas para preservar a força da tropa.

preocupação com as vítimas civis

A situação no resto da região de Donetsk, especialmente em Kramatorsk e Slovinsk, parece sombria. Atualmente, milhares de civis moram lá, e Moscou ficaria feliz com as cenas em que essas cidades são evacuadas, enquanto as tropas russas marcharam sem resistência.

Resistência do lado ucraniano

O presidente ucraniano Wolodymyr Selenskyj rejeitou a proposta de ceder a terra no sábado de manhã. Isso reflete o dilema de um chefe de comandante que tem que administrar a raiva de suas forças armadas e a desconfiança profundamente enraizada da população ucraniana em relação à Rússia, que continua a bombardear suas cidades. Permanece questionável se uma solução Rosa, como indicado por Trump, é realista. Uma possível troca pode incluir as pequenas áreas nas regiões de Sumy e Charkiw que são ocupadas pela Rússia, mas realisticamente não muito mais será lançado.

Os desafios de um cessar -fogo

O objetivo principal continua sendo um cessar -fogo, mas isso já parece ambicioso. Putin já esclareceu que um cessar -fogo que foi solicitado imediatamente, pois os EUA, Europa e Ucrânia estão exigentes há meses, é impossível, uma vez que o trabalho técnico em relação ao monitoramento e logística é necessário com antecedência. Em vista da atual vantagem militar de suas tropas na frente oriental, é improvável que ele mude sua opinião.

A dimensão geopolítica

A Europa é cautelosa para não repetir o fracasso do ex -ministro das Relações Exteriores britânico Neville Chamberlain, que não recorreu contra a Alemanha Socialista Nacional em 1938. O familiar com um "pedaço de papel", que é entregue por um Kremlin, que fez repetidamente acordos adicionais na Ucrânia, apenas para usar esse tempo para agrupar e atacar novamente, devolver novamente, dão um peso adicional.

Objetivos claros de Putin

Desde o início,

Putin explicou claramente o que ele quer: a submissão ou ocupação completa da Ucrânia e um novo começo estratégico com os EUA, que afeta Boston e Moscou. Seu consultor, Yury Ushakov, elogiou o Alasca como um ótimo lugar para conversar sobre cooperação econômica entre Washington e Moscou e já indicou uma futura cúpula na Rússia.

Os riscos de uma escalada adicional

Há um risco de que muita familiaridade entre Trump e Putin surgirá. Isso pode permitir que o presidente dos EUA inicie mais reuniões técnicas entre os funcionários de ambos os lados, que lidam com as condições de um possível cessar -fogo. Um plano para vendas de terras, que tem um completamente a favor de Moscou, poderia ser feito, com os antigos ultimatos dos EUA sobre a ajuda e a troca de informações sobre a aceitação de tal acordo.

O papel de outros países

Nos últimos dias, a Índia e a China entraram em contato com o Kremlin, que pode ter concedido o desejo do presidente russo para falar com Trump. Ambos os países estão preocupados com os possíveis danos que Trump poderia causar com sanções secundárias. No entanto, Putin provavelmente não precisava de um grande impulso para concordar com um convite formal para os EUA.

Trumps mudou de perspectiva

O próprio Trump mudou em sua opinião sobre Putin. Termos como "desapontado" e "nojento" são novos no chefe do Kremlin em seu vocabulário. Enquanto Trump parece sem esforço para danificar seriamente Moscou, aliados e republicanos estão ao seu lado, que o lembram de quão longe ele já dividiu esse curso no passado.

Um sinal escuro para Kyiv

Embora alguns dias restem até a reunião, os sinais já parecem indicar uma lenta derrota para Kiev. Mais uma vez, Putin poderia aproveitar a oportunidade para obter os territórios desejados sem mais brigas, enquanto Trump, na melhor das hipóteses, caiu na sua esperança -para comunicação e, na pior das hipóteses, não encontra nada mais do que os lábios.

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