Kevinismo e Chantalism: nomes como a chave para preconceito!
Kevinismo e Chantalism: nomes como a chave para preconceito!
O termo Kevinismo descreve um preconceito no qual os humanos são discriminados com base em seu primeiro nome. Especialmente nomes como Kevin e Chantal são o foco de tais estereótipos. A percepção negativa de pessoas com esses nomes já pode começar na escola primária, o que pode ter consequências significativas para suas oportunidades educacionais.
Pessoas com nomes como Kevin ou Mandy tiveram que aprender que são frequentemente encontrados com ceticismo quando se trata de suas realizações acadêmicas e habilidades sociais. Uma investigação da Universidade de Oldenburg de 2009 confirmou que os professores: preconceitos internos devido aos primeiros nomes, que afetam suas expectativas e, portanto, sobre os alunos: dentro. O estudo, no qual 2.000 professores participaram: por dentro, mostra que nomes como Charlotte, Marie e Lukas são frequentemente vistos como positivos e fortes, enquanto nomes como Kevin e Justin estão associados ao fato de que suas transportadoras geralmente vêm de origens sociais menos privilegiadas.
Os efeitos dos primeiros nomes na percepção
Um estudo de psicólogos do Chemnitz técnico técnico de 2006, sob a direção do professor Udo Rudolph, ilustra o quão profundamente enraizou esses preconceitos em nossa sociedade. Os resultados mostraram que as pessoas com nomes modernos são percebidos mais jovens e mais atraentes do que aqueles com nomes considerados antigos. Os nomes não apenas moldam a imagem que outros têm, mas também podem influenciar as possibilidades que estão abertas para nós.
Especialmente no sistema educacional, esses preconceitos podem levar a desvantagens. Alunos: por dentro, com nomes menos reconhecidos, correm o risco de serem colocados em uma gaveta que não atenda às suas habilidades reais. Os preconceitos observados no caso de Mandy e Chantal são frequentemente mostrados em suposições negativas sobre seu desempenho e comportamentos acadêmicos.
A discussão sobre o termo "Alpha-Kevin", que foi eleito Palavra da Juventude do Ano em 2015, mostra como o kevinismo ancorado é na sociedade. Enquanto os críticos percebem essa expressão como discriminatória, os apoiadores argumentam que ele só pertence à língua da juventude e não se significa seriamente. Essa controvérsia mostra claramente como a linguagem pode contribuir para a estigmatização de pessoas com certos nomes.
Neste dia, é mais importante do que nunca lidar com esses preconceitos. Pesquisas mostram que o nome não determina as habilidades ou o potencial de uma pessoa. A atenção linguística e a sensibilização na educação são, portanto, de grande importância para permitir um tratamento justo e igual de todos os alunos: por dentro.
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