Aachen é uma reminiscência: 80 anos de libertação - um memorial para a paz e a democracia
Aachen é uma reminiscência: 80 anos de libertação - um memorial para a paz e a democracia
Aachen, Deutschland - No domingo, o 80º aniversário do fim da Segunda Guerra Mundial foi homenageado em Aachen com um ato solene na sala de coroação da prefeitura. O evento atraiu inúmeros convidados da região, incluindo delegações das cidades parceiras de Aachen. A presença de uma delegação de Arlington, EUA, que simboliza as vítimas e o compromisso das tropas americanas durante a guerra, foi particularmente enfatizada. O ex -ministro das Relações Exteriores Federal, Joschka Fischer, fez um discurso urgente que contrastava com a atmosfera festiva e tratou tópicos como nacionalismo e responsabilidade social.
Em seu discurso, Fischer deixou claro que o aniversário não é apenas um motivo para comemorar, mas também um memorial para a geração futura. Com as palavras: "O nacionalismo é a guerra", ele alertou sobre uma resolução das tendências nacionalistas na Europa. Isso não apenas expõe as realizações dos últimos anos, mas também questiona os valores básicos da democracia que a Europa construiu.Uma tarde de reflexão
Com o desempenho da "EuropeanMymno" de Beethoven pela Oachen Symphony Orchestra, o tom grave do discurso de Fischer foi afrouxado. O prefeito Sibylle Keupen lembrou o sofrimento do povo em Aachen na época da Segunda Guerra Mundial, mas também enfatizou a alegria da libertação e o novo começo associado. Ela enfatizou que Aachen havia se tornado a "cidade da paz, cultura e compreensão".
Embora a cerimônia tenha incluído elementos sociáveis, como as conversas entre vários representantes importantes: por dentro, focados nas palavras de Fischer. Em suas explicações, o homem de 76 anos delineou uma realidade sombria na qual a ascensão do nacionalismo põe em risco a democracia. Ele apelou que esses tópicos não devem ser excluídos e que a sociedade teve que defender a paz e a democracia mais do que nunca.
Keupen estava ciente da situação frágil na Europa e pediu a todos que se apresentassem para lidar com responsabilidade com o legado do passado. "Este dia nos dá força e coragem para continuar a nos usar para um mundo em que a paz, a liberdade e a democracia não permanecem apenas ideais, mas são vividas pela realidade", explicou ela. Esta mensagem aborda a necessidade de trabalhar ativamente para os valores que muitos lutaram diante de nós.
Fischer concluiu com um aviso: "Em vista das experiências históricas da Europa com o nacionalismo, seu retorno ao poder seria nada menos que um simples desastre para nós europeus". Sua preocupação com os desenvolvimentos sociais sugere uma obrigação clara de lidar com os desafios passados e atuais.
Este dia em Aachen não foi apenas uma honra do passado, mas um apelo claro para o futuro. Políticos e representantes de vários países participaram da cerimônia anterior, incluindo primeiros -ministros e personalidades locais que enfatizaram o diálogo sobre amizade e reconciliação. Os convites para vários eventos culturais até o final do ano sublinham o desejo contínuo de memória e consideração.
Os próximos meses oferecem à cidade de Aachen e seus cidadãos: oportunidades internas para refletir a história em conexão com a libertação e discutir questões sociais importantes. Isso é feito não apenas através de eventos de memória, mas também através de eventos educacionais que se concentram nos ensinamentos sociais do passado.
Enquanto as cerimônias em Aachen apreciam a história, surge a pergunta na sala como essas memórias são decisivas para hoje. A luta contra o nacionalismo e a paz continua sendo um desafio fundamental para a sociedade.
Para obter mais informações sobre os próximos eventos e a análise mais profunda dos tópicos tratados durante a cerimônia em Aachen, os relatórios sobre www.aachener-zeitung.de pode ser acessado.
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Ort | Aachen, Deutschland |