Schwesig está pensando em uma coalizão com o BSW – AfD continua perigosa

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O primeiro-ministro Schwesig está a considerar uma coligação com o BSW e critica a CDU como “incapaz de governar”.

Schwesig está pensando em uma coalizão com o BSW – AfD continua perigosa

Em nome do SPD, Manuela Schwesig, Primeira-Ministra de Mecklemburgo-Pomerânia Ocidental, mantém conversações surpreendentes sobre uma possível cooperação com a nova aliança Sahra Wagenknecht (BSW). Apesar da sua abertura fundamental, ela sublinha que não é apenas o conteúdo político que importa, mas também as pessoas envolvidas. No entanto, a falta de uma associação regional do BSW torna impossível à Schwesig obter uma avaliação fiável das possibilidades de cooperação. “A situação ainda não está clara”, explicou ela em entrevista à NDR.

Schwesig destacou que, na sua opinião, a AfD era “perigosa” para a democracia e acusou ambos os partidos de alimentarem medos e promoverem a polarização. No entanto, ela sublinha que os eleitores da AfD não são todos extremistas. Ela e outros ainda não consideram apropriada a proibição da AfD, mesmo que ela demonstre um certo grau de contenção no debate.

Críticas à CDU e aos Verdes

Schwesig critica a CDU estatal de Mecklemburgo-Pomerânia Ocidental e os Verdes. Após as eleições de 2021, decidiu acabar com a coligação com os democratas-cristãos porque teve a impressão de que eles eram “incapazes de governar”. No entanto, ela explica que a política de “pé de cabra” dos Verdes é frustrante para muitos eleitores, razão pela qual defende uma protecção climática socialmente justa.

Embora tenha estado envolvida em muitas questões políticas federais durante seu mandato como Presidente do Conselho Federal, Schwesig pretende permanecer principalmente em Schwerin. Ela diz que gostaria de concorrer novamente ao cargo de primeira-ministra em 2026, se o SPD assim o solicitar. Ela vê a sua actual coligação com a esquerda como estável e confiável em comparação com a coligação dos semáforos em Berlim.

Posição sobre conflitos internacionais

A Primeira-Ministra destaca também os sucessos da sua presidência do Conselho Federal, durante a qual realizou importantes contactos internacionais. Entre as suas viagens a países como a França e o Brasil, ela sublinha que os desenvolvimentos na Ucrânia têm efeitos económicos e políticos em Mecklemburgo-Pomerânia Ocidental.

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