Gerente na crise: quem pode salvar a economia alemã agora!

Gerente na crise: quem pode salvar a economia alemã agora!

A situação atual da economia alemã é grave e parcialmente alarmante. Os importantes institutos de negócios do país alertam que a economia pode até encolher em 2024. Essa perspectiva sombria causa tópicos como a causa da pesquisa e a responsabilidade de colocar o primeiro plano. O principal fracasso político da coalizão do semáforo é frequentemente nomeado como culpado, mas ao mesmo tempo a administração da empresa e suas decisões podem não ser negligenciadas.

Em uma conversa com o caçador de cabeças Kaan Bludau, fica claro que os desafios atuais também têm a ver com os erros estratégicos dos principais gerentes. Em vez de encontrar soluções, muitos gerentes não conseguiram agir em tempo bom ou estimar desenvolvimentos futuros. "O modelo antigo obviamente não funciona", explica Bludau e coloca o dedo na ferida do mundo dos negócios alemães.

Erros de gerenciamento e suas consequências

A importância de uma liderança clara, mas também inovadora, é cada vez mais reconhecida em muitos setores. Especialmente na indústria automotiva, uma base da economia alemã, os gerentes não responderam corretamente à demanda por veículos elétricos em tempo útil. "Os erros foram devastadores para a economia alemã", disse Bludau. Enquanto outros países, especialmente a China, preenchem essa lacuna no mercado, a Alemanha está assistindo e pode perder sua competitividade a longo prazo.

Bludau enfatiza que o declínio de um ramo industrial anteriormente respeitado também é atribuído à administração falsa. "Muito tempo foi desperdiçado para converter apenas grandes modelos de luxo em idade elétrica enquanto a oferta de massa foi negligenciada". Isso mostra como é importante entender a perspectiva do consumidor e responder proativamente às suas necessidades.

Outra chave para o sucesso para os gerentes hoje é a empatia. "As pessoas de sucesso geralmente não têm empatia pelo quadro geral", explica o caçador de cabeças. Fica claro que os gerentes não apenas precisam ler números, mas também precisam liderar as pessoas. Isso significa alcançar seus próprios funcionários e levar suas perspectivas a sério. Aqui, a nova geração de gerenciamento poderia aprender a se beneficiar de modelos menos tradicionais na classe média.

Um exemplo é Bill Anderson, de Bayer, conhecido por sua capacidade de conhecer funcionários no nível dos olhos. Seu tipo de comunicação e sua personalidade acessível têm um impacto positivo na cultura corporativa e mostram como um bom estilo de liderança não apenas fortalece a imagem da empresa, mas também pode aumentar o desempenho dos funcionários.

O futuro da liderança alemã

Bludau vê uma maneira clara à sua frente: as empresas alemãs precisam se reinventar e os gerentes precisam de carisma, coragem e risco. "Numa época em que as mudanças são a norma, é essencial que os gerentes estejam dispostos a abrir novos caminhos e avançar inovações", continua Bludau.

Os desafios são enormes, principalmente porque as hierarquias tradicionais, combinadas com a atitude alemã básica em relação aos riscos, geralmente diminuem o desenvolvimento de novas idéias. As mulheres em cargos de gestão podem desempenhar um papel importante aqui, introduzindo novas perspectivas e abordagens para a política de negócios muitas vezes presa. Suas habilidades organizacionais e empatia frequentemente identificadas são cruciais para o gerenciamento direto em uma direção positiva.

Socialmente, o tópico dos papéis de gênero continua discutindo, e a questão continua sendo como os gerentes podem incluir homens e mulheres nos processos de tomada de decisão. "Eu recomendo fortemente ter mais mulheres em cargos de gerenciamento", diz Bludau e acrescenta que é uma questão de auto -confiança e oportunidades iguais. No entanto, a discussão sobre a cota das mulheres e sua influência na economia está longe de terminar.

No geral, fica claro que a localização dos negócios alemães precisa se tornar mais ágil e que os executivos empáticos e corajosos precisam sair da crise com sucesso. As mudanças na gestão corporativa estão atrasadas e o tempo está pressionando. Sem renovação fundamental, a economia alemã terá que perder seu status de liderança global.

As declarações de Kaan Bludau esclarecem que toda a indústria é necessária para se reorientar e questionar as estruturas existentes. Resta ver como as coisas continuam, mas as experiências adquiridas até agora mostram a necessidade urgente de agir. Informações adicionais e insights mais profundos sobre o tópico podem ser encontrados no artigo em www.merkur.de .

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