Autoridade palestina impede as operações da Al Jazeera na Cisjordânia
Autoridade palestina impede as operações da Al Jazeera na Cisjordânia
A autoridade palestina excluiu o Al Jazera Media Group de reportar e operar na Cisjordânia ocupada. O motivo dessa decisão é as alegações de que a rede de "criação de materiais" e "relatórios enganosos", que "causam inquietação e interferir nos assuntos internos dos palestinos", como informou a agência de notícias palestina oficial WAFA na quarta -feira.
Suspensão temporária dos funcionários
A decisão também inclui a suspensão temporária de todos os jornalistas e funcionários associados a Al Jazera, bem como de todos os canais que operam sob a rede até que o status legal seja esclarecido. Isso é feito devido a Al Jazeera alegou violações das leis e regulamentos aplicáveis na Palestina. Al Jazeera condenou a decisão e a descreveu como "de acordo com as práticas da tripulação contra suas equipes".
Resposta às medidas da autoridade palestina
Em um vídeo de Al Jazera, você pode ver como três forças de segurança palestinas entram em um quarto de hotel em Ramallah e entregam uma carta a um jornalista chamado Najwan Simri, que ele assinou. A carta, proveniente do procurador-geral da Autoridade Palestina, Akram al-Khateb, pede a “proibição e suspensão de todas as operações do Canal Satellite de Al Jazera e seu escritório na Palestina, bem como a suspensão temporária do trabalho de todos os jornalistas que estão associados à Broadcaster, cujo Crew e Crew e conectados até que os canais até a situação estão associados.
contexto histórico das restrições
Esta é a primeira vez que Al Jazeera das autoridades palestinas, incluindo a Autoridade Palestina, que gerencia algumas partes da Cisjordânia ocupada, são impostas a tais restrições. As autoridades israelenses, por outro lado, tentaram repetidamente silenciar o portal de notícias estabelecendo suas operações em maio, confiscando equipamentos e interrompendo os programas.
Alegações de preconceito e censura
O governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu há muito tempo processou as atividades de Al Jazera e acusou a rede de um viés anti-israelense, além de acusado de ser um "porta-voz do Hamas". A Al Jazeera rejeitou essas alegações como "alegações sem fundo". Meses após o fechamento do escritório em Jerusalém, as forças israelenses invadiram o escritório em Ramallah em setembro. Al Jazera disse que "ela continuaria relatando a guerra em Gaza e a contínua tripulação das áreas palestinas, bem como a escalada regional". Desde então, os funcionários da Al Jazera usam o título "Jornalista" em vez de "correspondente da rede" para relatórios da Cisjordânia.
Desafios legais e reações públicas
Após o anúncio da Autoridade Palestina, Al Jazeer confirmou seu "compromisso de relatar eventos e desenvolvimentos na Cisjordânia com profissionalismo total". A decisão foi tomada pela Comissão Ministerial Especializada da Autoridade Palestina, que inclui os ministérios de cultura, interno e comunicação. Advogados como Muhannad Karajah, de advogados pela justiça - um grupo independente de advogados com sede em Ramallah - contestaram a legalidade do comando que não vem de um julgamento judicial.
Críticas e apelo à liberdade da imprensa
Al Jazera "surpreso" com a decisão da autoridade palestina e explicou que era "totalmente responsável" pela segurança da rede na Cisjordânia. O portal de notícias pediu à autoridade para revogar sua decisão e permitir que as equipes continuassem seus relatórios na área de "sem intimidação". Outras vozes nas áreas palestinas apoiaram o chamado da Al Jazeera para retirar a decisão.
O eco em público e com representantes políticos
O político palestino independente e presidente da Iniciativa Nacional Palestina, Mostafa al Barghouti, explicou que os repórteres palestinos da rede estão expostos a "ataques em andamento pela ocupação" e que o comando "não usa o povo palestino ou suas coisas justas, nem aqueles que tomaram essa decisão". O Centro Palestino de Proteção de Jornalistas, uma ONG baseada em ONG, também condenou a decisão como "um ataque vergonhoso à liberdade de imprensa". O Hamas classificou a decisão como "ilegal e infundada".
Esse desenvolvimento levanta sérias questões sobre a liberdade de imprensa e relatórios sobre o conflito entre palestinos e israelenses.
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