A insolvência revela o destino da empresa de glamping de Klagenfurt!
Processo de insolvência da MH Residenz GmbH em Klagenfurt: Os credores devem registar os créditos até 24 de março de 2025. O impacto nos funcionários não é claro.
A insolvência revela o destino da empresa de glamping de Klagenfurt!
Em 12 de fevereiro de 2025, foi aberto um processo de falência contra a MH Residenz GmbH, com sede em Klagenfurt. A empresa, que atua no comércio de alojamento turístico, como casas móveis e tendas de luxo, tem dificuldades em cumprir as suas obrigações financeiras. Isto também afeta a localização do Glamping Village em Kötschach-Mauthen, que opera sob a égide da empresa insolvente. Atualmente ainda não está claro se os funcionários serão afetados pela falência gailtal-journal.at relatado. A falência foi iniciada a pedido de um credor e os activos da empresa estão actualmente a ser avaliados. Os credores devem registar os seus créditos no tribunal até 24 de março de 2025, o mais tardar, para examinar se os seus créditos podem ser satisfeitos.
A insolvência traz consigo uma variedade de questões, especialmente para os funcionários. Importante saber: O contrato de trabalho permanece inicialmente em vigor, mesmo que a empresa esteja insolvente. O advogado trabalhista Jürgen Markowski explicou que os funcionários ainda são obrigados a prestar os seus serviços contratuais. No entanto, o empregador insolvente deixa de ter direito ao pagamento dos salários em dívida, que devem ser inscritos na tabela de insolvência. Caso restem bens após a conclusão do processo, estes serão distribuídos aos credores da insolvência, que incluem também os trabalhadores. As pessoas afetadas devem, como deutsche-handwerks-zeitung.de Observa que você deve solicitar o dinheiro da insolvência à agência de emprego relevante o mais rápido possível, a fim de evitar perdas financeiras.
Clareza sobre reivindicações e direitos
Porém, o pedido de falência não traz mudanças imediatas para os funcionários. O processo de falência exige uma avaliação cuidadosa da situação e os funcionários devem estar preparados para cuidar de suas reivindicações. “Os vínculos empregatícios permanecem, mas há grande incerteza sobre possíveis demissões”, afirma Markowski. A empresa deve esclarecer se terá condições de continuar as operações após a falência ou se isso será possível de forma reduzida. Nesse caso, um conselho de empresa tem o direito de ter uma palavra a dizer nas decisões operacionais, o que poderá ter maior influência na situação dos trabalhadores.