Dançando juntas contra a violência: as mulheres estão fazendo uma declaração forte!

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No Dia dos Namorados de 2025, será organizado um evento de dança para se posicionar contra a violência contra as mulheres, enquanto a associação OBRA apela a mais apoio às mulheres.

Dançando juntas contra a violência: as mulheres estão fazendo uma declaração forte!

A associação OBRA está veementemente empenhada em fortalecer a política das mulheres e de igualdade na Áustria. Tendo em conta as actuais negociações de coligação entre os partidos, a ex-política Klaudia Frieben apela a um maior compromisso contra a violência masculina e à igualdade de género. “Neste momento, ninguém na mesa das negociações está a prestar atenção a isto”, criticou a vice-gerente da rede de centros de aconselhamento austríacos para mulheres e raparigas, Jenny-Kerstin Bauer. No dia 14 de Fevereiro, será realizado um evento de dança para enviar uma mensagem clara contra a violência contra as mulheres, a fim de fortalecer o sentido de comunidade das mulheres e a confiança nos seus próprios corpos, conforme afirma um relatório do Jornal pequeno pode ser lido.

Demanda por cooperação contínua

A OBRA enfatiza a necessidade de uma cooperação eficaz entre políticos, autoridades e ONGs, a fim de alcançar um progresso sustentável. A associação manifesta preocupação de que um governo com a participação do FPÖ possa potencialmente empurrar as mulheres de volta para a “esfera doméstica”. “A política das mulheres não deve olhar para trás”, alertou Frieben e apelou à continuação das actuais medidas que estão em linha com a Convenção de Istambul para combater a violência contra as mulheres. Benefícios económicos significativos também podem ser alcançados através do investimento em associações de mulheres, como confirmou a cientista política Ewa Ernst-Dziedzic numa conferência de imprensa.

A UE criou uma base jurídica para a igualdade de género desde 1957; no entanto, a implementação continua inadequada. As desigualdades estruturais ainda são evidentes, por exemplo, na sub-representação das mulheres em posições de liderança e na violência contra as mulheres. Estes problemas fazem parte das discussões em curso sobre a promoção das mulheres e da política de igualdade, uma vez que também ocorrem no contexto da Ajuda de aprendizagem ser listado. O Tratado de Amesterdão de 1997 promoveu o quadro jurídico para a igualdade, mas a realidade quotidiana prova que ainda há muito trabalho a fazer para alcançar uma verdadeira igualdade de oportunidades.