Primeiro relatório anual da Comissão de Proteção à Criança
Em seu primeiro relatório anual, a Comissão Pontificadora de Proteção de Menores examinou os protocolos dos bispos em 17 regiões diferentes do mundo e os processos da administração central da Igreja no processamento de casos de abuso.
Defeitos preocupantes ao relatar
"A Comissão declarou parcialmente uma preocupante falta de estrutura para relatar e acompanhar serviços para as vítimas", afirmou o relatório. "Existe uma preocupação contínua com a transparência dos procedimentos e processos legais na Cúria Romana (a administração central da Igreja). A Comissão aponta que isso prejudicou a confiança dos crentes, especialmente a comunidade de sacrifício", acrescentou.
Liderança do trabalho da comissão
A criação do relatório foi liderada por Maud de Boer Buquicchio, um ex -repórter especial da ONU para exploração sexual de crianças e membro da Comissão criada em 2014 pelo Papa Francisco. Francis encomendou a comissão há dois anos para criar um relatório anual sobre iniciativas de proteção à criança, a fim de promover "transparência e responsabilidade" em relação ao abuso
Análise da situação em diferentes países
O relatório também ilumina a Papua Nova Guiné, um dos países que o papa visitou no mês passado. Verificou -se que os bispos da Papua Nova Guiné e os Salomões vizinhos "oferecem ofertas inadequadas para vários tipos de serviços de apoio às vítimas" e que "as vítimas não têm nenhuma palavra direta na formulação das diretrizes de proteção da igreja".
Desafios culturais na câmera
Nos Camarões, a Comissão descobriu que "os desafios culturais causam uma atitude hesitante em relação ao exame direto do problema do abuso" e que "essa hesitação é compartilhada por algumas autoridades da igreja".
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