A polícia confessa: No ato, tudo deu errado!

A polícia confessa: No ato, tudo deu errado!

Unbekannter Ort, Österreich - No atual julgamento de um policial de 32 anos em Linz, acusado de abuso de cargo, há elementos cruciais na sala. Diz -se que o acusado reteve deliberadamente documentos relevantes ao promotor público, incluindo uma importante nota oficial e interrogatório de testemunhas. Isso levou a um incêndio criminoso contra um colega. Surprising evidence photos presented to the investigators refuted the original theory, which called a fallen lamp as the cause of the fire, which revived the process, such as the Kleine Zeitung relatado.

Confissão e consequências

No processo, o acusado disse culpado e explicou que tudo deu errado ao processar o caso. Ele falou de um "blecaute" e admitiu que havia submetido às pressas e incompletamente seu relatório. Seu zagueiro defendeu um assentamento diverso, porque esse era um deslize único. No entanto, o promotor respondeu que foi uma ofensa séria que põe em risco a integridade da aplicação da lei. Ele rejeitou que uma diversão poderia ser considerada porque todo o escritório do promotor público foi levado ao caminho errado.

Outro tópico central nesses procedimentos é o direito de inspecionar arquivos. Conforme explicado es-law.at , esse insight permite que o acusado e seu advogado examinem todas as evidências e documentos disponíveis contra eles. Isso é crucial para entender as evidências e, se necessário, descobrir lacunas na investigação. O direito constitucionalmente protegido de inspecionar arquivos é essencial para uma defesa justa, especialmente em procedimentos criminais, onde todos os detalhes podem ser decisivos.

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OrtUnbekannter Ort, Österreich
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