O martelo de migração de Trump: a grande onda de deportação é agora?

O martelo de migração de Trump: a grande onda de deportação é agora?

Washington, D.C., USA - Revolução na Casa Branca! Donald Trump, presidente eleito dos Estados Unidos, aborda a política de imigração - com mão dura e uma nova equipe. Ninguém menos que Tom Homan, um notório homem de ferro da política de imigração, assume o papel do "concurso da fronteira". Sua nomeação persegue o banho frio nas costas e, ao mesmo tempo, desperta a esperança de ordem e estrutura. Homan, conhecido por medidas drásticas, como o famoso “baan muçulmano”, está determinado a realizar a promessa ousada de Trump: os onze milhões de migrantes ilegais devem ser alcançados fora do país.

Enquanto Homan se posiciona por um manuseio restritivo da questão da migração, Stephen Miller está no palco como vice-chefe de gabinete-outro "migração hardliner". Miller, um nome conhecido pela política de migração desde o primeiro tempo de Trump, significa deportações abrangentes e a redução da migração legal. Não é de admirar que o anúncio deste governo impulsione o medo da testa. Trump inicia seu segundo mandato com uma vantagem clara: o registro aliado com guardas nacionais e guardas de fronteira aposentados para remigração histórica.

fatos difíceis e mãos de ferro

Mas o governo será capaz de aderir às suas promessas? Existem dúvidas. Apesar da maioria republicana, os "falcões de imigração" lutam contra os sistemas em estados democraticamente governados como a Califórnia, que poderiam se estabelecer como portos seguros para os migrantes ilegais. Mas espere um minuto, estados como Texas e Flórida podem não ter inibições para apoiar o plano rigoroso de Trump. Homan e Miller estão prontos para agir, armados com a missão de mudar a América por meio de medidas drásticas para a política de migração.

No meio de um cenário político dividido, a esperança está em um forte começo. O governo de Trump tenta enviar uma mensagem global: é hora de repensar décadas de política de imigração branda. Essas decisões de pessoal estratégico podem não apenas afetar os Estados Unidos, mas também a Europa, onde o tópico da remigração está cada vez mais ganhando explosivo. A saída? Emocionante, discutido apaixonadamente - mas ainda completamente aberto.

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OrtWashington, D.C., USA

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