Trump dobra as tarifas de aço para 50% - o que isso significa para nós?
Trump dobra as tarifas de aço para 50% - o que isso significa para nós?
Vienna, Österreich - O presidente Donald Trump anunciou que as tarifas estão atualmente em dobro para 50% do valor das mercadorias nas importações de aço. Ele tomou essa decisão em um discurso para os trabalhadores do aço na Pensilvânia e descreveu as tarifas como sua "palavra favorita absoluta". Trump argumenta que as tarifas mais altas fortaleceriam a indústria siderúrgica dos EUA e promoveriam a segurança nacional. O anúncio ocorre em um momento em que inúmeras outras tarifas já foram anunciadas ou implementadas, incluindo um novo imposto de penalidade de 10% para quase todas as importações. Essas medidas também afetam grandes parceiros comerciais, como a China e a UE.
As tarifas atuais de aço são justificadas com a proteção da segurança nacional. Enquanto os processos legais estão em execução para verificar a legalidade de muitas dessas tarifas, as novas tarifas de aço não são afetadas. Os especialistas alertam que as tarifas mais altas podem dificultar a importação de produtos siderúrgicos para os Estados Unidos, o que poderia levar a um aumento de conflitos comerciais. Em resposta às novas tarifas, a UE e outros parceiros comerciais negociam com os Estados Unidos para concluir possíveis acordos comerciais que poderiam evitar o aumento das tarifas. Trump suspendeu tarifas adicionais de 50% para as importações da UE até o início de julho para dar mais tempo às negociações.
Reações globais e negociações comerciais
Os mercados globais já foram capturados nos anúncios aduaneiros e foram afetados negativamente pelas notícias. Antes do anúncio em 2 de abril de 2025, que deve introduzir novas tarifas, Trump descreveu o dia como "Dia da Libertação" e criticou a UE por práticas comerciais desleais. Em resposta às tarifas esperadas, a UE já está planejando possíveis contramedidas. O Canadá se vê como um parceiro ideal para um acordo de livre comércio com a UE e enfatiza seu papel como o "país não europeu mais europeu".
A situação permanece tensa porque países como Coréia do Sul, China e Japão examinam relações comerciais mais próximas e possíveis acordos de livre comércio. Especialistas como o apresentador -chefe do Commerzbank, Jörg Krämer, dizem que os Estados Unidos poderiam se prejudicar a longo prazo ao se retirar da Divisão Internacional do Trabalho.
vienna.at relata , href = "https://www.zdf.de/nachrichten/wirtschaft/usa-zoelle-trump-welthandel-freihandelsegijahel-100.html"> relatórios zdf .
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Ort | Vienna, Österreich |
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