Trump e Putin: virada chocante no conflito da Ucrânia!

Trump e Putin: virada chocante no conflito da Ucrânia!

Em 20 de maio de 2025, Donald Trump elogiou um telefonema com o presidente russo Vladimir Putin, que causou horror na Europa. Essa revelação ocorre em um momento crítico, porque líderes europeus como o chanceler Friedrich Merz, o presidente Emmanuel Macron e o primeiro -ministro Keir Starmer tentam levar Trump a uma atitude mais difícil em relação à Rússia. Mas depois de uma conversa de duas horas com Putin, Trump desistiu de sua posição e agora descreveu a Rússia como um "importante parceiro comercial e de negócios".

Como parte dessas mudanças, Trump também pede o presidente ucraniano Wolodymyr Selenskyj para se comunicar com a Rússia. No entanto, Merz enfatizou que a Europa aumentará a pressão sobre Moscou por meio de sanções. Nas fileiras dos diplomatas da UE, o medo da perda de Trump como parceiro também pode colocar em risco a OTAN, o que poderia levar a uma grave revolta na arquitetura de segurança transatlântica.

Reações européias

As reações à atitude de Trump são diferentes. O ministro das Relações Exteriores da UE decidiu cumprir o pacote de sanções da 17ª UE contra a Rússia, enquanto os preparativos para outro pacote que afetam a energia e o setor bancário já estão em pleno andamento. A incerteza sobre o apoio dos países da UE próximos à Rússia como a Hungria continua sendo uma questão que desafia a unidade da UE. Trump, por outro lado, anunciou que faria um veto contra um pacote de sanções dos EUA e se expressa vago sobre possíveis sanções dos EUA.

Nesse contexto, as vozes européias alertam sobre as consequências que a agenda de Trump poderia ter sobre a estabilidade geopolítica. Os últimos 76 anos de segurança transatlântica foram moldados por um forte compromisso com uma ordem internacional baseada em regra. As ações de Trump, incluindo a minúscula da estratégia de defesa coletiva da OTAN, fortalecem as preocupações sobre a segurança da Europa. Os líderes europeus estão tentando manter o relacionamento com Trump para ter um impacto nas negociações com Putin, enquanto, ao mesmo tempo, enfatiza a necessidade de fortalecer a Ucrânia, independentemente do apoio americano.

Defesa da OTAN e Europeia

A OTAN enfrenta o desafio desde 2014 para garantir a dissuasão e a defesa credíveis. Isso requer ajustes nas forças militares, estruturas de comando e processos de tomada de decisão. Após a Guerra Fria, o foco mudou para a administração de crises, e é crucial que os países da OTAN reformem suas capacidades militares, a fim de reagir adequadamente às ameaças da Rússia.

A mobilidade militar continua sendo uma preocupação central, com problemas com infraestrutura civil e acordos nacionais impedem as tropas rápidas em caso de crise. Os órgãos políticos como o Conselho do Atlântico Norte estão se tornando mais importantes, e a credibilidade da OTAN depende muito da capacidade de garantir reações rápidas às ameaças.

A situação geopolítica atual exige que os países europeus desenvolvam uma estratégia de segurança independente para resolver os desafios da Rússia. A capitulação antes da agenda de Trump poderia levar ao aumento do domínio russo na Europa Oriental a longo prazo.

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