Impressão da OTAN na Rússia: a adesão à Ucrânia necessária!
Impressão da OTAN na Rússia: a adesão à Ucrânia necessária!
Vienna, Österreich - Vários países da OTAN do norte da Europa, dos estados bálticos e do flanco oriental enfatizam a rápida gravação da Ucrânia na OTAN. Essa iniciativa foi o resultado de uma cúpula do grupo B9, que se juntou aos países nórdicos da OTAN para publicar uma explicação conjunta para apoiar a KIVEN. Essa explicação foi publicada na segunda -feira depois que representantes da Polônia, Romênia, Lituânia e Estados Bálticos, Suécia e Finlândia se conheceram. O grupo B9, fundado em Bucareste desde 2015, consiste na Polônia, Romênia, Bulgária, Estônia, Letônia, Lituânia, República Tcheca, Eslováquia e Hungria
É particularmente digno de nota que a Hungria e a Eslováquia são consideradas amigas da Rússia, o que põe em risco a unidade do grupo. Os desenvolvimentos recentes deixam claro que a Suécia e a Finlândia, que contribuíram apenas para a OTAN em 2023 e 2024, estão fortemente por trás das preocupações da associação ucraniana. Apesar dessa atitude de apoio, a união da Ucrânia permanece incerta. Vários estados ocidentais ainda bloqueiam uma perspectiva clara de contribuição enquanto durar a guerra. A explicação conjunta do grupo B9 é considerada uma tentativa de aumentar a pressão política sobre a liderança da OTAN, especialmente no que diz respeito à próxima cúpula da OTAN em julho.
Preparação para a cúpula da OTAN
O secretário -geral da OTAN, Mark Rutte, enfatiza a necessidade de gastos com defesa mais altos em vista da situação geopolítica, especialmente no que diz respeito à Rússia. Segundo Rutte, o objetivo atual de pelo menos 2% do PIB não é suficiente para gastos com defesa; Em vez disso, propõe 3,5% mais 1,5% para a infraestrutura militar. O presidente da Lituânia, Gitanas Nausėda, também participante da cúpula, exige consolidação e reconstrução mais rápidas das capacidades militares dos países da OTAN. Nausėda alerta que a Rússia não permanece ociosa e pede que a OTAN age mais ativa e muito vista.Nesse contexto geopolítico, também é importante examinar as diferenças políticas militares e de segurança entre a OTAN e o BRICS. Enquanto a OTAN está buscando uma estratégia de defesa coletiva, os países do BRICS, que também incluem a Rússia, não têm estratégia militar comum. A cúpula da OTAN em Haia, que ocorrerá em três semanas, também abordará as tensões em andamento no campo da segurança internacional, que são mais apertadas pelo conflito na Ucrânia.
superioridade tecnológica e capacidades militares
A força militar daOTAN excede a dos países do BRICS, mesmo que muitas das nações do BRICS tenham uma série de maioria. Países da OTAN, como EUA, Grã -Bretanha e França, têm consideráveis recursos militares, com os Estados Unidos desempenhando um papel crucial. Ao mesmo tempo, a China está investindo na modernização de suas forças armadas e a Rússia mantém seu poder militar, apesar dos desafios econômicos. As atuais tensões geopolíticas deixam claro que a OTAN e o BRICS têm uma forte divergência em suas abordagens de política de segurança.
O presidente ucraniano Wolodymyr Selenskyj agradece à OTAN e a seus aliados pelo apoio e pela ajuda militar prometida, enquanto ele ressalta que a Europa e os Estados Unidos têm armas mais modernas e soluções táticas mais modernas que a Rússia. Um ataque surpresa recentemente realizado da Ucrânia aos aeroportos militares russos, nos quais mais de 40 aeronaves foram destruídas, mostrou a crescente capacidade militar de Kiev e ilustra o potencial de conflito em andamento.Nesta complexa imagem de apoio e tensões geopolíticas, a iniciativa para aumentar a OTAN em torno da Ucrânia se encaixa perfeitamente e define o curso para futuros desenvolvimentos de políticas de segurança na Europa.
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Ort | Vienna, Österreich |
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