A Europa se defende: defender a soberania digital agora!
A Europa se defende: defender a soberania digital agora!
Em 1º de junho de 2025, o ministro econômico austríaco Wolfgang Hattmannsdorfer enfatizou a urgência de defender ativamente a soberania digital da Europa. Em uma declaração atual, Hattmannsdorfer pediu a introdução de regras claras para vincular ordens públicas à infraestrutura européia e, assim, evitar dependências. Os elementos centrais dessa demanda visam fortalecer a independência européia em um mundo cada vez mais geopolítico e dependente da tecnologia. Essa necessidade é sustentada pelo fato de que mais de 80% das tecnologias digitais na Europa vêm do exterior e 70% dos modelos mundiais de AI-Base dos EUA vêm, como mostra o relatório do Eurostack, que foi encomendado pela Fundação Bertelsmann e apresenta recomendações importantes para a soberania digital.Hattmannsdorfer vê a concessão de serviços em nuvem a empresas europeias não apenas como uma medida de segurança, mas também como uma importante oportunidade de política industrial. Ele recebeu apoio do secretário de digitalização Alexander Pröll, que impulsiona a introdução de uma cláusula soberana em direitos da UE. Para atingir o objetivo da independência digital, são necessários três pontos -chave: primeiro, a memória e o processamento de dados públicos sensíveis na UE devem ocorrer. Segundo, o acesso de países terceiros, em particular pela Lei da Cloud dos EUA, deve ser excluído. Terceiro, uma preferência por nuvem pública e serviços digitais concedidos a fornecedores com infraestrutura na UE.
Novos critérios de premiação da Comissão da UE
A Comissão da UE está atualmente trabalhando em novas regras para compras públicas, destinadas a promover mais eficiência e inovação. Trata -se também de promover produtos europeus em setores estratégicos para garantir a segurança do fornecimento. Uma posição oficial será desenvolvida até o final do ano, com votos de negócios e sociedade civil em consideração. A Associação da Indústria Digitalurope, que representa empresas como Microsoft, Amazon e Apple, se defende da preferência de produtos e serviços europeus. No entanto, iniciativas como a iniciativa Euro-Stack apóiam o fortalecimento das indústrias digitais europeias e apelam às autoridades para comprar mais na Europa para garantir a competitividade das empresas europeias.
A iniciativa Euro-Stack não apenas exige uma compra de produtos da UE, mas também deixa claro que é sobre toda a cadeia de suprimentos digital, não apenas software. A Associação de Lobby de empresas européias de código aberto defende que o software aberto se torna um dever em ordens públicas para fortalecer ainda mais a soberania digital.
O relatório do Eurostack
O Relatório Eurostack, que foi desenvolvido em cooperação com a Fundação Bertelsmann e outros parceiros, é dividido em três partes principais. Ele lida com a visão de uma infraestrutura digital comum, a análise da soberania digital e recomendações concretas para priorização de soluções européias. Uma preocupação central dessa iniciativa é a criação de um mercado interno digital que visa fortalecer a força inovadora e tornar as empresas européias mais competitivas.
No contexto da falha geopolítica, é crucial que a Europa redefina sua independência digital e desenvolva estratégias para combater os desafios do futuro. A dependência empreendedora de tecnologias estrangeiras é um canteiro de obras permanente que precisa ser remediado para não apenas garantir força inovadora, mas também para fortalecer sua própria infraestrutura digital. Portanto, o pedido de um cenário de tecnologia e serviços europeus sustentáveis e independentes se torna em voz alta, o que é essencial para o futuro da Europa.
Informações sobre esses desenvolvimentos podem ser encontradas nos relatórios de ts "https://netzpolitik.org/2025/digitale-souveraenitaet-eu-kommission-an-vergabekriterien/"> netzpolitik e refametech
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Ort | Wien, Österreich |
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