Transição energética sob fogo: Katherina Reiche em crítica!

Transição energética sob fogo: Katherina Reiche em crítica!

Deutschland - A discussão sobre a transição de energia alemã está cada vez mais aumentando em intensidade. Hans-Josef caiu, um especialista de renome para a transição energética, expressa sérias preocupações sobre a política atual do Ministro dos Assuntos Econômicos Katherina Reiche. Em seus comentários críticos, Fell aborda o desenvolvimento estagnado de um sistema de energia mais limpo e mais barato na Alemanha. "Os desafios na política energética não devem ser subestimados", explica que caiu, enquanto a Alemanha serve como um exemplo conciso dessas dificuldades, que também pode ser observado de forma semelhante em outros países.

As pessoas responsáveis na política energética alemã estão se tornando cada vez mais o foco das críticas. Eles buscam políticas de energia atomar fóssil que se opõem ao bem-estar da economia e às necessidades das pessoas. Katherina Reiche, por exemplo, fez campanha para a expansão de usinas de energia de gás natural. Ela também teve discussões privadas com representantes da Aliança da UE para energia nuclear. Quando perguntado pelo controle de lobby da ONG, sua participação pessoal em empresas de atomar fóssil permanece incerta e opaca.

A transição energética e seus desafios

A transição energética na Alemanha tem o objetivo ambicioso de se tornar climático -neutral até 2045. Isso requer uma mudança fundamental no suprimento de energia, longe de fontes fósseis e nucleares para energias renováveis, como vento, solar e hidrelétrica. As estatísticas atuais mostram que cerca de 205 milhões de toneladas de CO2 foram salvas em 2024 por energias renováveis. A proporção de energias renováveis na geração líquida de eletricidade foi de quase 63 %, enquanto as fontes fósseis continuam a cobrir uma parte significativa do requisito de energia, especialmente em menos tempos de vento e ensolarado.

Essa transição energética avançada requer ajustes significativos na política e na sociedade. O governo federal planeja aumentar a proporção de energias renováveis no consumo final de energia para 41 % até 2030. Em 2024, a proporção de consumo de eletricidade já era de 54,4 %, com o objetivo de atingir pelo menos 80 % até 2030. A implementação das usinas a gás modernas se destina a garantir a estabilidade da rede e, a longo prazo, é procurado para operar o queimado para operar.

Reações sociais e medidas futuras

A retirada da geração de eletricidade à base de carvão foi decidida por lei até 2038, o mais tardar, enquanto a fase nuclear -em abril de 2023 foi concluída quando as últimas usinas nucleares foram desligadas. Curiosamente, mostram pesquisas que 55 % dos alemães são positivos sobre qualquer retorno à energia nuclear. Essa relação ambivalente com a política energética reflete as profundas tensões e desafios com os quais a sociedade alemã é confrontada para realmente realizar a transição energética desejada.

Em vista dessa mistura complexa, fica claro que a transição energética requer não apenas mudanças sociais tecnológicas, mas também profundas. A urgência de descartar os interesses atomares fósseis é mais importante do que nunca para permitir o progresso necessário em direção a um suprimento de energia ecologicamente sustentável e sustentável. Os especialistas concordam: a transição energética precisa de suporte de baixo para provocar transformação real, apesar das forças maciças.

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