Manipulação papal de alegações de abuso no Peru

Manipulação papal de alegações de abuso no Peru

Em Lima, o Peru, o futuro papa Leo, como missionário e bispo, enfrentou um dos escândalos mais graves e extensos da Igreja na América Latina. Durante anos, houve alegações de abuso dentro da influente comunidade católica Sodalitium Christianae Vitae (SCV), que mantiveram conexões estreitas com os círculos poderosos e ricos Peru.

O escândalo atinge seu clímax

O escândalo aumentou em 2015, após a nomeação de Leo como bispo da cidade peruana do norte de Chiclayo, quando o livro "Meio Monks, Meio Soldados" de Pedro Salinas e o jornalista Paola Ugaz foi lançado. Neste livro, foram publicados os relatórios de 30 vítimas anônimas, relatadas por espancamento, humilhação e agressão sexual em detalhes assustadores. Essas revelações causaram um agitação em todo o país e levaram a um enorme horror público.

agindo a igreja

Vários sobreviventes no Peru, incluindo Ugaz e uma fonte do Vaticano, que estava intimamente associada ao caso, a CNN relatou que a intervenção final de Leo - especialmente após uma reunião decisiva em 2019 e uma importante promoção em Roma - foi o momento decisivo que finalmente trouxe a igreja para tomar medidas drásticas.

Uma irmandade secreta

A Sodalitium Christianae Vitae era conhecida por sua irmandade secreta, que formou uma forte rede de membros influentes há anos. Essas interdependências não apenas levaram ao abuso de poder, mas também a uma cultura de silêncio que impediu muitas vítimas de contar suas histórias. As revelações sobre abuso nesta comunidade são um capítulo crítico na história da Igreja Católica na América Latina.

Kommentare (0)