Guerra Civil no Sudão destrói a maior refinaria de petróleo, mostra imagens de satélite
Guerra Civil no Sudão destrói a maior refinaria de petróleo, mostra imagens de satélite
As brigas em torno dos maiores refinarias de petróleo sudanses incendiaram o enorme complexo. Isso é mostrado por dados de satélite que foram analisados pela Agência de Notícias da Associated Press (AP) no sábado. Nuvens grossas e negras de fumaça se elevam sobre o cargo de capital.
Capítulo 1: Controle sobre a refinaria
Tropas que são as forças armadas sudanesas sob o comando do general Abdel-Fattah Burhan, alegação leal de ter trazido a refinaria que pertence ao governo sudanês e à Corporação Nacional de Petróleo da China da China. Esta instalação representa um preço procurado há muito tempo para as forças armadas em cidadãos (RSF) Dar.
Capítulo 2: esforços internacionais e seu fracasso
Tentativas internacionais de táticas de mediação e pressão, incluindo um
Capítulo 4: Imagens de satélite mostram a extensão da destruição
Imagens de satélite, que foram gravadas pelo Planet Labs PBC para o AP na sexta -feira, mostram grandes áreas da refinaria em chamas. As gravações que surgiram logo após as 12:00 GMT mostram chamas subindo em várias áreas. Os tanques de petróleo do sistema estavam carbonizados e cobertos com fuligem.
Capítulo 5: Efeitos na saúde da fumaça
nuvens pretas e grossas de fumaça se moviam em direção ao cargo, usado pelo vento. A exposição a essa fumaça pode apertar problemas respiratórios e aumentar o risco de câncer.
Capítulo 6: Acusações mútuas entre os militares e RSF
Em uma declaração publicada na quinta -feira, os militares sudaneses acusaram o RSF de que o incêndio na refinaria deliberadamente colocou. A explicação dizia que essa "Lei de Foto de Hate" mostrou a extensão do crime e a decadência dessa milícia e reforça a determinação de persegui -la em todos os lugares até que cada pedaço do país seja libertado de seu lixo.
Por outro lado, o RSF alegou que as aeronaves militares sudanesas tinham "bombas de bordas" caíram para a instalação, que havia sido "completamente destruída". No entanto, ambos os lados não apresentaram nenhuma evidência de suas acusações mútuas.Capítulo 7: Reações e as consequências econômicas
A China, o maior parceiro comercial do Sudão antes da guerra, ainda não reconheceu oficialmente o incêndio na refinaria. O Ministério das Relações Exteriores da China não respondeu a um pedido de comentário. O país entrou na indústria do petróleo sudanesa depois que a Chevron deixou a região em 1992 devido à violência contra os trabalhadores do petróleo. O Sudão do Sul, que se separou do Sudão em 2011, levou 75% das reservas de petróleo anteriormente sudanesas.Capítulo 8: Crise de refugiados e situação humanitária
As Nações Unidas relataram que mais de 28.000 pessoas foram mortas pelas lutas entre o RSF e as forças armadas sudanesas. Milhões foram forçados a deixar sua terra natal e muitas famílias lutam pela sobrevivência comendo grama enquanto uma fome agarra partes do país.
O secretário -geral da ONU, António Guterres, expressou grande preocupação com as crescentes brigas no Sudão na sexta -feira e alertou sobre as enormes conseqüências econômicas e ambientais da região.
"A destruição da refinaria forçaria a população sudanesa a usar importações de petróleo mais caras", alertou Timothy Liptrot em maio de 2024 em uma análise para a pesquisa de armas pequenas.
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