A África do Sul rejeita a propagação da terra depois de Trump-Aid DD Head

A África do Sul rejeita a propagação da terra depois de Trump-Aid DD Head

O presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, respondeu à ameaça do presidente dos EUA, Donald Trump, na segunda -feira que os pagamentos de socorro à África do Sul foram adiados devido ao suposto abuso de agricultores brancos. Ramaphosa rejeitou a declaração de Trump de que as autoridades "confiscariam" a terra.

Reação de Cyril Ramaphosa

"África do Sul é uma democracia constitucional que está firmemente ancorada no sistema jurídico, justiça e igualdade. O governo sul -africano não confiscou um país", escreveu Ramaphosa na plataforma X.

Diálogo com o governo Trump

Ele expressou o desejo de trocar idéias com o governo Trump sobre a política de reforma agrária e os interesses bilaterais. Ramaphosa também enfatizou que os Estados Unidos eram um importante parceiro político e comercial, mas apenas recursos financeiros limitados para a África do Sul, além de um programa abrangente de ajuda ao HIV/AIDS.

Declarações de Trump sobre a verdade social

A explicação de Trump seguiu uma contribuição para a verdade social, na qual ele anunciou que excluirá todos os fundos futuros para o país até que uma investigação completa sobre as alegações de que "a África do Sul confiscaria terras e tratariam certos grupos populacionais muito mal".

Antecedentes da reforma agrária na África do Sul

A longa queixa de Trump, que ele também expressou em 2018 durante seu primeiro mandato, refere -se à complexa reforma agrária na África do Sul. As políticas racistas do passado expulsaram violentamente os sul-africanos negros e não brancos de seu país para ceder a usos brancos. Desde o final do apartheid e as primeiras eleições democráticas em 1994, um regulamento sobre a distribuição e o retorno de terras foi ancorado na Constituição do Estado.

Desafios da distribuição de terras

No entanto, o desemprego e a pobreza entre os sul -africanos negros que representam cerca de 80% da população continua sendo um problema urgente, enquanto eles têm apenas uma fração do país. Em janeiro, Ramaphosa assinou uma lei que define novas diretrizes sobre propagação de terras, incluindo a possibilidade do governo expropriar terras em certos casos sem compensação.

As implicações legais

Em sua contribuição para X, Ramaphosa explicou que a lei "não era um instrumento de confisco", mas um processo legal que "garante o acesso público à terra de uma maneira justa e justa, conforme regulamentado na lei básica". No entanto, ainda existem medidas de proteção constitucional contra expropriações sem compensação, e os especialistas acreditam que o partido no poder da África do Sul será confrontado com desafios legais se pretender implementar essa política.

Kommentare (0)