Mayotte na França limpa o ciclone, os mortos pouco claros

Mayotte na França limpa o ciclone, os mortos pouco claros

No destino francês no exterior Mayotte, apenas 31 mortes foram confirmadas desde o devastador Cyclone Chido, que varreu o Oceano Índico há mais de quatro dias. A situação permanece caótica e incerta, e teme -se que o número de vítimas a ser defendido possa entrar em milhares.

Desafios em lidar com o desastre

Mayotte, a área mais pobre do exterior da França, abriga numerosos migrantes sem documentos, cujos assentamentos informais foram completamente destruídos pela tempestade. Muitas áreas ainda são inacessíveis, o que torna a tarefa já difícil de avaliar mortes e destruição. As autoridades locais estão agora intensificando as medidas auxiliares e planejando a distribuição de 120 toneladas de alimentos.

A situação atual e o primeiro número de vítimas

De acordo com a prefeitura local, 1.373 pessoas com ferimentos leves foram registradas até agora, enquanto a contagem completa das mortes e feridas levará algum tempo. "Não posso dar um número porque não sei o quão alto será o número de vítimas. Receio que o número possa ser muito alto", disse o ministro do Interior, Bruno Retailleau, em comparação com a BFMTV.

FUNERAIS E PROBLEMAS POPULARES

Algumas vítimas foram imediatamente enterradas de acordo com o costume muçulmano antes que suas mortes pudessem ser oficialmente registradas. A incerteza sobre a população exata de Mayotte também torna a situação ainda mais difícil. As estatísticas oficiais colocaram a população em 321.000, mas muitos acreditam que esse número é muito maior devido à imigração ilegal dos Comores e Madagascar.

Limpando em Mamoudzou

Na capital Mamoudzou, os moradores revistaram os detritos de suas habitações destruídas, onde já houve cabanas simples. Outros tentaram reparar os telhados das casas que suportaram a tempestade com placas de metal. Nizar Assani, que lidera uma empresa imobiliária em Mamoudzou, relatou notícias tristes sobre a morte de um aldeão que não recebeu apoio de uma respiração devido a uma falha de energia.

Riscos de escassez de água e saúde

As organizações de saúde estão se preparando para um aumento de doenças, uma vez que muitos cadáveres permanecem não afetados e a população tem dificuldade em encontrar água potável. Devido à falta de água, as pessoas ficam na fila para encher suas vasilhas e baldes. É relatado que metade da população deve ter acesso à água corrente na quarta -feira à noite.

Reações políticas e apoio da Europa

O presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, anunciou que a França ativou o mecanismo de proteção civil da UE para mobilizar o apoio de outros países. A oposição política na França tem o sentimento de negligência e a preparação insuficiente para desastres naturais criticados pelo governo.

O desafio que Mayotte enfrenta é complexo e resta ver como a situação se desenvolverá. É claro que é necessário apoio nacional e internacionalmente para ajudar a população local e impedir um desastre humanitário.

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