Alfândega nas importações dos EUA: o contra -ataque nítido da China sacode o comércio!

Alfândega nas importações dos EUA: o contra -ataque nítido da China sacode o comércio!

Em 10 de abril de 2025, as tarefas de retaliação da China sobre as importações dos EUA estão em vigor. Com o novo costume adicional de 84 % para as importações dos EUA, a China confirma sua posição na atual guerra comercial, que está sobrecarregando os mercados globais há anos. O governo dos EUA anunciou recentemente um aumento nessas tarifas para 125 %, mas até agora houve uma reação de Pequim, que aquece ainda mais as tensões entre as duas maiores economias do mundo.

O presidente Donald Trump justifica o aumento drástico dos costumes com a falta de respeito na China em comparação com os mercados globais. Em sua explicação, Pequim reage que está pronto para "lutar até o fim" e também acusa a "extorsão" dos EUA. No meio dessa situação tensa, no entanto, a China também está procurando diálogo e deseja criar melhores relacionamentos com outros parceiros comerciais.

Relações econômicas entre a China e a UE

Em um sinal de diplomacia econômica, o Ministro do Comércio da China, Wang Wentao, e o comissário de comércio da UE, Maros Sefcovic, conversaram sobre as possibilidades do intercâmbio econômico. Wang enfatizou que as tarifas dos EUA colocam em risco os interesses de todos os países e têm um efeito prejudicial na ordem econômica global. Nesse contexto, a China e a UE buscaram consultas sobre acesso ao mercado e um ambiente de negócios mais vantajoso para as empresas.

A China desempenha um papel central no comércio com a União Europeia. Em 2024, a China foi o terceiro maior comprador de exportações da UE e o país do qual a UE importou mais produtos. O déficit comercial foi de cerca de 300 bilhões de euros para a desvantagem da UE, o que ilustra urgência para estabilizar as relações econômicas em tempos de incerteza.

Efeitos globais das guerras comerciais

Como já observado, as guerras comerciais têm um impacto significativo na economia global. As tensões em andamento entre grandes parceiros comerciais levam a incertezas nos mercados internacionais e, portanto, causam possíveis danos econômicos. As empresas enfrentam tarifas de importação mais altas, o que não apenas aumenta os custos de produção, mas também afeta sua competitividade.

Como resultado, os consumidores precisam esperar preços mais altos de mercadorias importadas, o que reduz seu poder de compra. Esses desafios afetam os países em desenvolvimento em particular, que dependem fortemente do comércio internacional. Portanto, é crucial encontrar uma solução pacífica entre os partidos de conflito, a fim de aliviar efeitos econômicos negativos.

As análises mostram que as taxas de crescimento previstas para economias importantes podem diminuir com base nessas guerras comerciais: China -0,5%, Alemanha -0,3%, EUA -0,2%. As relações comerciais de longo prazo são ameaçadas pelas restrições comerciais, o que leva à instabilidade e incerteza no mercado global. Por esse motivo, é recomendável buscar estratégias para lidar com conflitos comerciais, como conversas bilaterais e a diversificação de parceiros comerciais.

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OrtVienna, Österreich
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