Afd quer montar seu próprio candidato para o Tribunal Constitucional da Turíngia

Afd quer montar seu próprio candidato para o Tribunal Constitucional da Turíngia

Na Turíngia, a facção da AFD planeja estabelecer seu próprio candidato para o cargo de vice -juiz no Tribunal Constitucional. Isso foi confirmado por Torben Braga, diretora administrativa parlamentar do Grupo Parlamentar da AFD, em uma mensagem à Agência de Imprensa Alemã (DPA). No entanto, detalhes sobre o candidato ainda não foram anunciados.

O post ficou vago depois que Wolfgang Weißkopf, que anteriormente trabalhou como vice -juiz constitucional, mudou para o Parlamento do Estado para a CDU. Agora ele é membro do Parlamento e, portanto, não pode desempenhar sua função no Tribunal Constitucional ao mesmo tempo.

Escolha dos juízes por maioria de dois terços

A aprovação de uma maioria de dois terços no Parlamento do Estado é necessária para a eleição de um novo juiz adjunto no Tribunal Constitucional da Turíngia. Nas últimas eleições estaduais, o AFD se tornou a força mais forte da Turíngia pela primeira vez e tem mais de um terço dos assentos. Isso não apenas lhe dá um papel importante nos votos, mas também a possibilidade de bloquear a escolha de um candidato.

O desafio para o AFD poderia, no entanto, garantir votos suficientes para o candidato no Parlamento. No passado, candidatos à AFD como Wiebke Muhsal não podiam chegar à maioria exigida em outras eleições, por exemplo, ao presidente da Landtag, por exemplo. Isso levanta a questão de saber se um candidato estabelecido pelo AFD encontrará o apoio necessário no Parlamento do Estado.

Apesar da situação pouco clara, o Tribunal Constitucional permanece funcional, mesmo que a posição do vice -juiz não possa ser preenchida por enquanto. Isso significa que o trabalho do Tribunal pode ser continuado independentemente dessa vaga.

Desenvolvimentos relacionados a essa escolha serão observados de perto porque podem ter um impacto no cenário político da Turíngia. Os observadores estão animados ao ver como a situação se desenvolverá e se a AFD pode colocar outro pé político na porta do Tribunal Constitucional da Turíngia.

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