Luta pela educação digital: o ministro de Saarland pede uma ofensiva de financiamento!

Luta pela educação digital: o ministro de Saarland pede uma ofensiva de financiamento!

Na Alemanha, presidente da Conferência de Ministros da Cultura (KMK), Christine Streichert-Clivot, exorta um rápido acordo com o governo federal a colocar em vigor o Pacto Digital 2.0. Em uma entrevista, ela sublinhou a urgência dessa questão de financiamento, que é crucial para o início no próximo ano. Como ministra da Educação de Saarland, ela vê a necessidade de dar à segurança das escolas, especialmente porque as negociações orçamentárias estão sendo estendidas atualmente nos vários estados federais.

Para Streichert-Clivot, fica claro que a digitalização nas escolas está progredindo com "grandes e dinâmicos" e que o governo federal precisa desempenhar um papel financeiro maior. O status atual mostra que até agora não houve uma proposta de financiamento específica no orçamento federal para o próximo ano, o que não é exatamente mais fácil de negociar. "Isso não facilita para nós", disse ela.

Ofertas financeiras inadequadas do governo federal

O Ministro da Educação Bettina Stark-Watzinger anunciou até agora que apoiará o pacto digital até 2030 com até cinco bilhões de euros, com os estados federais deveriam levar mais da metade dessa quantia. No entanto, essas condições de financiamento, especialmente a idéia de uma extensão de um tempo de apoio financeiro, encontram rejeição dos estados federais. Comparado ao primeiro pacto digital, que expirou em maio e foi equipado com 6,5 bilhões de euros por parte do governo federal desde 2019, o novo financiamento é considerado inadequado.

No primeiro pacto digital, as empresas e os municípios do país só usavam 10 % dos custos, o que significava que 90 % das despesas de digitalização, como laptops e placas digitais, foram adquiridas pelo governo federal. Como parte do novo local, Berlim quer suportar apenas 50 % dos custos, o que não é visto pelos estados federais.

Streichert-Clivot afirmou que, contra o pano de fundo da grande importância da digitalização, o financiamento proposto não era suficiente. "Temos que entrar em financiamento sustentável", disse ela. A digitalização nas escolas não deve mais ser revertida e requer investimentos extensos.

Em um futuro próximo, haverá uma conferência do Ministro da Educação, na qual também é esperado Stark-Watzinger. Para o Strichert-Clivot, este é um sinal positivo em relação às próximas negociações e ao Pacto Digital desejado 2.0. Essas conversas podem ser cruciais para se o novo pacto digital pode entrar em vigor no período de tempo planejado e o que significa que as escolas precisam acompanhar e modernizar as lições.

A decisão de financiar o pacto digital não é apenas importante para as autoridades escolares, pais e alunos, mas também tem efeitos de melhor alcance no desenvolvimento digital das escolas na Alemanha. Em vista dos desafios atuais, é essencial que todos os envolvidos atinjam rapidamente um acordo.

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