Processamento da RDA: Os historiadores querem ter a vida cotidiana e o vale oriental

Processamento da RDA: Os historiadores querem ter a vida cotidiana e o vale oriental

Berlin, Deutschland - 35 anos após a queda do muro, o processamento da história da RDA está longe de ser completo! O historiador da Alemanha Oriental Stefan Wolle, que chefia o Museu da GDR em Berlim, ilumina os desafios e objetivos dessa discussão na entrevista. Wolle, que estava ativamente envolvido no processamento da Stasi, enfatiza que não se trata apenas dos capítulos sombrios da ditadura, mas também da vida cotidiana das pessoas na RDA. "Temos que entender como os cidadãos normais viviam, com a parede e o Stasi", explica ele.

A lã critica a visão muitas vezes unilateral da história da RDA e exige uma abordagem diferenciada. "A reforma significa lidar com a nossa história, não apenas deitada no sofá", diz ele. É particularmente importante para ele que os jovens entendam a diferença entre ditadura e democracia. "Dizemos não apenas sobre repressão, mas também das experiências cotidianas das pessoas", continuou.

ostalgie e seu significado

Outro aspecto emocionante é o Vale do Leste, que se tornou popular desde a virada do milênio. A lã vê essa tendência uma maneira de refletir sobre a vida cotidiana na RDA, mas alerta de nostalgia muito simples. "Não basta exibir e dizer um velho trabi, essa é a RDA", explica ele. O processamento deve se aprofundar e incorporar a normalidade em uma ditadura.

Woll está convencido de que os últimos 35 anos foram uma história de sucesso, apesar dos desafios que ainda existem. Ele contradiz a opinião generalizada de que as pessoas no leste de terceiros são de classe. "As cidades são ricas hoje e bem em boa forma", diz ele. No entanto, há insatisfação que também é evidente na base de eleitores da AFD. "Um certo 'osttrotz' foi criado", explica Wolle, que enfatiza a complexidade do cenário político no Oriente.

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OrtBerlin, Deutschland

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