Escalada no Líbano: Israel ataca Hisbollah, milhares fugindo
Escalada no Líbano: Israel ataca Hisbollah, milhares fugindo
A situação no Oriente Médio piorou drasticamente depois que Israel expandiu suas atividades militares na fronteira para o Líbano. Isso é feito no contexto do conflito contínuo entre Israel e o Hezbollah, que cada vez mais reforçou desde o início da Guerra de Gaza. O porta -voz do Departamento de Estado dos EUA, Matthew Miller, confirmou que Israel informou aos Estados Unidos sobre suas operações militares limitadas, que afirmam estar concentradas na "infraestrutura do Hisbollah perto da fronteira".
O Hisbollah, por sua vez, reage à situação tensa com ataques de foguetes maciços ao território israelense. Nas últimas semanas, os combatentes da milícia dispararam centenas de foguetes em alguns dias, o que deixa a impressão de uma "frente de solidariedade" totalmente provocada. Seu objetivo: um término da guerra na faixa de Gaza antes de abaixar suas armas. Os efeitos humanitários dessa escalada já são perceptíveis, uma vez que dezenas de milhares de libaneses tiveram que deixar suas casa para buscar proteção na capital.
Retiro de tropas libanesas e prontidão militar
Enquanto os conflitos se tornam mais intensos, o exército libanês retirou tropas da fronteira para proteger seus próprios recursos. Fontes oficiais relatam uma dedução de alguns soldados da Linha Azul So So, uma fronteira demarcada entre Israel e Líbano. O Líbano sofre de uma profunda crise econômica, que limita severamente as capacidades militares das forças armadas regulares. Analistas militares estão preocupados com o equipamento inadequado e o material desatualizado do Exército, que depende principalmente da AIDS dos EUA nos últimos anos.
Em um discurso recente, o Hisbollah expressou sua vontade de lutar. O vice -chefe Naim Kassim explicou na televisão que o grupo estava preparado para um conflito mais longo. "Se Israel optar por uma ofensiva do solo, estamos prontos", anunciou ele sem nomear quem deve liderar as operações militares. O Hisbollah e o Hamas, que opera na faixa de Gaza, formam o "eixo de resistência", um grupo apoiado por Teerã, que se destaca em Israel.
Os eventos nessa região não são apenas cruciais para os países em questão, mas também têm implicações geopolíticas em grande parte. O retorno ao conflito militar ativo desperta memórias de disputas passadas que influenciaram significativamente o equilíbrio regional. Em vista da escalada atual, resta ver como a situação se desenvolverá nos próximos dias e o que mede a comunidade internacional, especialmente os EUA, levará.
Detalhes sobre essa crescente crise e outros desenvolvimentos estão em um relatório atual a ser encontrado em www.kurier.de